Cada vez mais triste por perder o laço
O abraço
O passo.
De saber que é só o só
Que a volta é pó
E durante é nó.
Os enlaces vazios
Desdão existires
E a vida é cã,
Que não ladra
E não morde.
Corrói ossos esburacados
Fósseis sem valor
daquele agora
no aqui-depois.
Cada vez mais,
o Ó.
Nenhum comentário:
Postar um comentário