O chicote retumba, as costas pesam, o olhar cai.....
O prazer?! Está aqui, e eu gosto.
Queria clonar minha alma e meu íntimo...Fora de mim, creio serem mais compreensíveis.
O que estou fazendo? O que me move, ou "desmove"?
Quanta luta!!
Perdida, eu me agarro à qualquer fiapo;
Orixá de internet, conselho de criança, reza pra Santo Expedito.
Restauro crenças já perdidas, volto na infância.
Sensação de desarrumação, de multidão desalinhada.
Na gramática existem porques, por quês e por ques.
Na minha cabeça eles são muito mais que isso!
Há dois mil anos, teria a chance de me salvar.
Hoje?! Só há os de pedra nas mãos.
A primeira é a minha...a que me fere mais.
Tinha tanta convicção de mim e dos meus atos!
Só não sabia que eu estava era na VIDA...
...e ela não é convicta de nada!
Quando a lição fica muito difícil, à quem recorrer?!
....
Esses, são dias de teste, sem chance de trapaça.
Só vale consultar a si mesmo e ao que foi capaz de abocanhar, quando lhe deram o que comer.
...
O que será de mim, da dualidade de mim, do que eu fiz de mim em poucos dias, ou mais?!
Dizem que não nos é possível andar pra trás... a lenda é só no papel.
Estaria criando uma?
Da última vez, nasceu coisa bonita do que era feio.
E ele morreu, o feio!
Só me recordo, porque tudo que nasce, tem que ser parido;
E nunca nasce do nada!
Temo as lágrima alheias, mas ignoro as minhas.
Coisa da gente, parece que pesa menos.
Há espaços nessas coisas todas.
Espaços são vácuos e não são da minha conta, nem da minha capacidade.
Rendo-me à eles e ao desconhecido-conhecido, que há em mim.
Espero ter reservas suficientes, caso chegue a tempestade.
Espero também saber saborear bons pratos, caso chegue a bonança!
Ou ainda...
Que eu viva de vida não tão extremada.
....
Essa minha mania de grandeza....tsc...
Coisa de quem enxerga grande, até as pequenas coisas.
Hora de deitar as costas...
Dividir o peso das coisas e a ferida da alma.
Desculpe a falha,
me beliscaram e senti a dor....
Humana, enfim!!!
quinta-feira, novembro 13, 2008
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