Menina, são tão esquisitas as coisas!
É bom vir depois de um tempão assim....
O susto é menor, pois a nudez já não é tão nítida, nem tão sentida!
Tornou-se alheia...Menos densa! Parece dos outros...
Para onde vão as idéias?
Saem com as palavras?
Nem sei!
Sabe que não me preocupo?!!!!
Feras indomadas e caprichosas...
De repente elas pensam em voltar, mas todas afoitas, perdidas em suas próprias aventuras.
São mesmo esquisitas, não é menina?!
sexta-feira, maio 23, 2008
Estava perdido por aí...
Tive o dia...
Cantei a dádiva do dia...
Aqueci-me aos raios do sol...
Plantei árvores, desejosa de suas sombras...
Saí a dançar na claridade....
A pisar em gramas...
Estarreci-me ante o azul dos mares....dos céus...
Senti a brisa tocar-me como o toque de Deus...
Descobri o arco-íris...
E vi o pôr do sol, como quem via a eternidade...
E veio a noite...
Sono...
Escuro...
Penumbra....
Pesadelos...
Trevas...
Mas também sonhos...
Também estrelas...
Também velas...
Também lua...
Também calma...
Também pensamento...
....conhecimento...
E raiou outro dia...
E eu o cantei...o dancei...o vibrei..
O contemplei...
Ainda mais...mais e mais...
Com maior veemência...
Ah! O que seria dos meus dias, sem as noites do meu ser...
É por causa da noite, que canto o dia....
Um alimenta-se do outro...
Um necessita do outro...
Dia e noite...
Noite e dia...
E têm pra mim, o mesmo valor...
É por descobrir tudo isso
Que há hoje em mim...
Dias ainda mais claros....
Noites ainda mais proveitosas....
Tenho dias e noites......VERDADEIRAMENTE FELIZES E MAIS CHEIOS DE MIM MESMA!!!...
Cantei a dádiva do dia...
Aqueci-me aos raios do sol...
Plantei árvores, desejosa de suas sombras...
Saí a dançar na claridade....
A pisar em gramas...
Estarreci-me ante o azul dos mares....dos céus...
Senti a brisa tocar-me como o toque de Deus...
Descobri o arco-íris...
E vi o pôr do sol, como quem via a eternidade...
E veio a noite...
Sono...
Escuro...
Penumbra....
Pesadelos...
Trevas...
Mas também sonhos...
Também estrelas...
Também velas...
Também lua...
Também calma...
Também pensamento...
....conhecimento...
E raiou outro dia...
E eu o cantei...o dancei...o vibrei..
O contemplei...
Ainda mais...mais e mais...
Com maior veemência...
Ah! O que seria dos meus dias, sem as noites do meu ser...
É por causa da noite, que canto o dia....
Um alimenta-se do outro...
Um necessita do outro...
Dia e noite...
Noite e dia...
E têm pra mim, o mesmo valor...
É por descobrir tudo isso
Que há hoje em mim...
Dias ainda mais claros....
Noites ainda mais proveitosas....
Tenho dias e noites......VERDADEIRAMENTE FELIZES E MAIS CHEIOS DE MIM MESMA!!!...
Outra versão...
O fogo brota, quando a superfície esfria
Renasce a que vive.
(Nunca morreu!)
Sentir de novo o que nunca me deixou,
Sentar à mesa com a visita de mim!
Somente nesses ares...
Somente nesses lares...
Capricho da que faz viver,
Vontade da que faz sentir!
Cheia de si,
Perdida em sua multidão
É quando volta e enche o peito...
Renasce e vive!
Ah...Essas almas.
Renasce a que vive.
(Nunca morreu!)
Sentir de novo o que nunca me deixou,
Sentar à mesa com a visita de mim!
Somente nesses ares...
Somente nesses lares...
Capricho da que faz viver,
Vontade da que faz sentir!
Cheia de si,
Perdida em sua multidão
É quando volta e enche o peito...
Renasce e vive!
Ah...Essas almas.
Também...ão
O calor se esvai quando a superfície esfria
É um renascimento de qualquer coisa que já viveu.
Nunca morreu!
Sentir de novo o que nunca me deixou,
Sentar à mesa com a visita de mim!
Somente nesses ares...
Somente nesses lares...
Capricho da que faz viver,
Vontade da que faz sentir!
É tão nítida,
Que se faz mostrar...
É tão sutil,
Que não se vê indo embora...
Só se dá conta,
Quando o frio traz
Renasceu,
O que nunca morreu!
Ah...Essas almas.
É um renascimento de qualquer coisa que já viveu.
Nunca morreu!
Sentir de novo o que nunca me deixou,
Sentar à mesa com a visita de mim!
Somente nesses ares...
Somente nesses lares...
Capricho da que faz viver,
Vontade da que faz sentir!
É tão nítida,
Que se faz mostrar...
É tão sutil,
Que não se vê indo embora...
Só se dá conta,
Quando o frio traz
Renasceu,
O que nunca morreu!
Ah...Essas almas.
De supetão....Sem revisão
Vejo... (?!)
Vejo seus olhos...
Eles são famintos...
Mas...
Esperam mais que piedade...
Vejo suas mãos...
Elas se erguem do seco no chão...
Mas...
Esperam mais que serem tocadas...
Vejo suas pernas...
Elas me mostram suas duras penas...
Mas...
Esperam mais que conhecer o caminho...
Vejo suas costas...
Elas me mostram o peso suportado...
Mas...
Esperam mais que um abraço...
Vejo refletido em seu corpo,
O açoite da vida...
Que pune sem dizer porquês...
Vejo emanar de sua alma...
O escuro em que a aprisionaram...
Que não o deixa conhecer a luz ...
Vejo sim...
Vejo tudo isso!!
Tudo o que vejo....
Apesar de ser o soco de Deus...
Não me tira da prisão...
Não me tira da inércia...
Não me tira da omissão...
A fome do meu egoísmo é insaciável
As mãos da minha vontade estão amarradas
As pernas da minha caridade estão paralisadas
As costas...?!
Ah sim, as costas...
Nelas está estampada o tamanho da minha INDIFERENÇA...!!
Largas...
As costas...!
Vejo seus olhos...
Eles são famintos...
Mas...
Esperam mais que piedade...
Vejo suas mãos...
Elas se erguem do seco no chão...
Mas...
Esperam mais que serem tocadas...
Vejo suas pernas...
Elas me mostram suas duras penas...
Mas...
Esperam mais que conhecer o caminho...
Vejo suas costas...
Elas me mostram o peso suportado...
Mas...
Esperam mais que um abraço...
Vejo refletido em seu corpo,
O açoite da vida...
Que pune sem dizer porquês...
Vejo emanar de sua alma...
O escuro em que a aprisionaram...
Que não o deixa conhecer a luz ...
Vejo sim...
Vejo tudo isso!!
Tudo o que vejo....
Apesar de ser o soco de Deus...
Não me tira da prisão...
Não me tira da inércia...
Não me tira da omissão...
A fome do meu egoísmo é insaciável
As mãos da minha vontade estão amarradas
As pernas da minha caridade estão paralisadas
As costas...?!
Ah sim, as costas...
Nelas está estampada o tamanho da minha INDIFERENÇA...!!
Largas...
As costas...!
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